Pastéis, a nata da nata



Quando alguém solta a mítica frase "'bora aos pásteis?", eu até tremo. Os pastéis de nata ou os pastéis de Belém (como lhes quiserem chamar) com  aquela nata quentinha... aquela massa folhada... Há pessoas que são capazes de comer duzentos seguidos, de enfrentar a fila que se monta à porta dos pastéis lá em Belém. Há quem espere horas por mesa. Há quem leve para casa. E depois há o açúcar e a canela para polvilhar... e eles quentinhos e a estalar. Comer pastéis de nata é uma tradição portuguesa é até uma das sete maravilhas gastronómicas.

E o sucesso é um segredo, a receita deles (de Belém) é secreta e isso ainda os torna mais apetecíveis não é? Imagino que seja. E aquelas promoções fascinantes "um café e um pastel de nata", hum que bom... que bom e que irritante! É que eu não gosto de pastéis de nata ou de belém, ou lá como raio se chamam. Eu já passei a vergonha de entrar lá e depois depois pedir uma torrada. (Também costumo pedir a alguém que coma a nata por favor para eu puder comer só o folhado! Só um aparte para que saibam.)  E por isso que até tremo, porque a seguir vem outra frase mítica "Como não gostas?"

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